Procedimentos

Lista de procedimentos

O tratamento da estenose uretral geralmente envolve duas técnicas principais:

Uretoplastia Anastomótica: também conhecida como Uretoplastia Terminal, onde cortamos a parte estreitada e emendamos as duas pontas. Esse método é eficaz, mas só é possível em estreitamentos curtos, de até 2 a 3 centímetros, devido à elasticidade limitada da uretra.

Uretoplastia Substitutiva ou de Aumento: aqui, utilizamos um tecido da boca (mucosa oral) para ampliar a uretra. Imaginamos a uretra como um tubo que precisa ser alargado, e o tecido da boca é ideal para isso. Essa técnica é menos invasiva e preserva a circulação sanguínea local.

Em casos mais complexos, onde a perda de uretra é significativa (6 a 8 centímetros), outras técnicas são necessárias, mas a maioria dos pacientes se beneficia das duas técnicas mencionadas. Nos últimos anos, temos evitado técnicas que envolvem muitos cortes e emendas, devido ao risco de interromper a circulação sanguínea no local, o que pode prejudicar a longo prazo.

O tratamento Angioqueratoma, quando é uma lesão pequena, é realizado através da cauterização no meu consultório.

O procedimento de cauterização das lesões pretas e pequenas é rápido e realizado com anestesia tópica. Para lesões maiores não dá para fazer com anestesia local e no consultório.

As lesões da Angioqueratoma voltam?

Sim, elas podem voltar por serem alterações da pele. Elas fazem parte de uma genética e, apesar de serem raras, menos de 1% da população tem esse tipo de lesão, elas podem, sim, voltar com o tempo.

Mas como o tratamento Angioqueratoma é de fácil realização, com anestesia local, dá para ser aplicado repetidas vezes, sobretudo se forem lesões pequenas.

No que diz respeito aos cálculos renais, é essencial entender que o tratamento apropriado pode variar dependendo do tamanho e da localização das pedras.

Podemos classificar os cálculos renais em três tamanhos principais: pequenos (menores que cinco milímetros), médios (entre cinco e dez milímetros) e grandes (maiores que dez milímetros). As pedras maiores sempre requerem tratamento, enquanto as menores podem, em alguns casos, passar pelo trato urinário sem causar dor ou desconforto significativos. No entanto, quando essas pedras menores causam dor intensa (cólica renal), também podem necessitar de intervenção.

Existem certas profissões em que uma crise de cólica renal pode ter implicações sérias, como pilotos, mergulhadores e outros profissionais que trabalham em locais remotos ou têm a responsabilidade de vidas em suas mãos. Nestes casos, recomenda-se frequentemente um tratamento preventivo para evitar crises.

Para tratar os cálculos renais, usamos normalmente dois tipos de procedimentos endoscópicos. Estes são procedimentos hospitalares que exigem internação.

O primeiro tipo, conhecido como Ureteroscopia Rígida, é utilizado para cálculos localizados próximo à bexiga e que estão prestes a serem expelidos. Neste caso, inserimos uma câmera de três milímetros pela uretra para localizar e remover os cálculos. Por vezes, também utilizamos um laser para fragmentar as pedras e depois removê-las com cestas extratoras específicas.

Para cálculos situados mais acima no trato urinário, utilizamos um Ureteroscópio Flexível. Este aparelho, também de três milímetros, é capaz de dobrar até 270 graus, permitindo uma visão em todas as direções e possibilitando a busca por fragmentos de cálculos em todos os cálices renais.

Após o tratamento, podemos deixar um tipo específico de dreno, conhecido como cateter Duplo J, no ureter. Este cateter possui duas extremidades, uma em cima e outra embaixo, para que fique fixo no lugar, ajudando a drenar a urina após o procedimento. Ele pode ser retirado no consultório, através de um fio amarrado ao cateter, ou mediante outro procedimento endoscópico.

Esses são procedimentos de alta tecnologia, realizados em ambiente hospitalar, que exigem equipamento especializado e formação médica específica. Por isso, é fundamental procurar um urologista experiente para realizar a avaliação e o tratamento adequados.

Lembre-se, cada paciente é único e a melhor abordagem para tratar os cálculos renais deve ser individualizada. Caso tenha dúvidas ou preocupações, procure um profissional de saúde.

A Vasectomia pode ser feita até com anestesia local com apenas um pequeno corte em cada lado da bolsa testicular, utilizado para localizar e isolar os canais deferentes. Com isso, o especialista em Vasectomia Dr Rodolfo Borges, corta e liga definitivamente com um fio não absorvível os canais deferentes, dois pequenos tubos que saem dos testículos, por onde passam os espermatozoides até a próstata no momento da ejaculação.

Se o paciente optar por um procedimento com sedação, ele entra e sai do hospital no mesmo dia e por ser um procedimento rápido e pouco invasivo, pode ser realizado em ambulatório, sem necessidade de centro cirúrgico. Em menos de uma hora, o homem está liberado para voltar às atividades normais.

Os tratamentos para câncer de próstata dependem, principalmente, do grau do tumor, dos sintomas apresentados e da saúde geral da pessoa.

Nos estágios iniciais, o tratamento do tumor de próstata envolve ou a retirada da glândula (Cirurgia Robótica / Laparoscópica / Aberta) ou alguma terapia que envolva a destruição do tumor sem a retirada da glândula (HIFU, Crioablação, Radiofrequência ou muito mais frequentemente Radioterapia).

Normalmente, terapias muito focalizadas são de exceção, pois os tumores de próstata em 30% das vezes se apresentam espalhados dentro da glândula (multifocais) e o especialista em câncer de próstata, Dr Rodolfo Borges, acaba optando por Cirurgia vs. Radioterapia.

Existem tratamentos do câncer de próstata padrões - mais comuns -, que são a cirurgia com a retirada da glândula. Não dá para retirar a próstata parcialmente, como dá para fazer com o rim, por exemplo. Temos também a Radioterapia. Da mesma maneira que retiro a próstata por inteiro, a irradio por inteiro também.

Ou seja, emito radiação para a glândula inteira, tentando poupar os órgãos adjacentes, que são a bexiga - logo acima da próstata - , o reto - logo atrás da próstata e próximo de onde faço o exame de toque retal -, a uretra e o músculo que segura a urina, o esfíncter - logo a frente dela. Esses órgãos adjacentes normalmente são acometidos tanto na Cirurgia quanto na Radioterapia.

Outros tratamentos possíveis para o câncer de próstata, em estágios mais avançados, é a Hormonioterapia, que é a ingestão de anti hormônios masculinos. Basicamente, a testosterona age como certo combustível para o câncer de próstata. Então, atenção! A testosterona não causa o câncer de próstata, mas pode alimentar um câncer já existente. Então, nesse cenário, posso privar o homem e retirar a testosterona do corpo dele com efeitos colaterais, obviamente. Mas é uma forma de tratar este tumor.

Outra forma de tratamento, relata o especialista em câncer de próstata, Dr.Rodolfo Borges, é o HIFU, um novo tratamento menos invasivo. Ele usa um tipo de ultrassom com foco para queimar e concentrar energia térmica na região do tumor. Perceba que não estou falando o que é melhor ou pior, só o que existe.

Outra opção é a Quimioterapia. Quando os tratamentos citados forem sendo tentados e o paciente não mostrar cura, como última linha, pode-se tentar a Quimioterapia. Nessa fase, a Quimio não é mais curativa. Serve para controle da doença e para aumentar o tempo de vida do paciente.

Pode-se, inclusive, não fazer nada. Mas não entendam mal. Não fazer nada, não significa fechar os olhos e deixar o paciente piorar. Em algumas situações muito particulares, com o tumor de baixo risco, pode-se oferecer ao paciente um monitoramento ativo. Chama-se de vigilância ativa ou, em inglês, Active Surveillance Act. Absorver essa vigilância ativa exige que o paciente vá ao consultório do urologista o todo ano e atualize seus exames.

Muito comentada nos dias de hoje, a cirurgia robótica envolve a utilização de braços mecânicos articulados para o auxílio na realização de cirurgias, antes feitas apenas com o uso das pinças tradicionais de laparoscopia.

Comandados pelo urologista especialista em cirurgia robótica, que se posiciona em um cockpit com acesso a monitores para avaliar as imagens 3D do paciente, os braços do robô obedecem aos comandos do profissional, que utiliza óculos de “imersão” e seus dedos para controlar os movimentos das pinças.

Precisas, altamente eficientes e tecnológicas, essas pinças robóticas dependem dos conhecimentos e habilidades do cirurgião para resultarem no efeito desejado e, por isso, é fundamental escolher alguém experiente e sério quando o assunto é cirurgia urológica robótica. Dr. Rodolfo Borges é especialista em Cirurgia Robótica no Brasil.

Homologada em 2000, nos Estados Unidos, a cirurgia robótica tem se espalhado pelo mundo, pois o sistema de pinças e visualização em 3D das estruturas operadas permitem uma manipulação mais natural, que deixa cicatrizes mínimas nos pacientes e asseguram procedimentos cada vez mais seguros.

O tratamento para o câncer de bexiga varia de acordo com a gravidade e estágio do tumor, bem como a saúde geral do paciente. Eu, Dr. Rodolfo Borges, especialista tratamento Câncer de Bexiga, posso afirmar que o sucesso do tratamento depende de vários fatores, incluindo o tamanho e a localização do tumor, o estágio da doença e a idade e condição de saúde do paciente.

Tudo começa com uma cistoscopia, um procedimento que permite visualizar o interior da bexiga e coletar amostras de tecido para análise. Se detectarmos um tumor, o próximo passo é geralmente a ressecção transuretral, que envolve a remoção do tumor através da uretra. Esse procedimento é frequentemente seguido por uma segunda ressecção, cerca de oito semanas depois, para garantir que todo o tumor foi removido.

Após essas intervenções, podemos optar por complementar o tratamento com instilações de imunoterápicos, como a vacina BCG (a mesma usada para prevenir a tuberculose), diretamente na bexiga. Este tratamento visa estimular o sistema imunológico do corpo a combater o câncer.

Em casos de tumores maiores ou mais avançados, pode ser necessário remover completamente a bexiga, um procedimento conhecido como cistectomia radical. Nesses casos, a urina é normalmente desviada para uma bolsa externa (urostomia). No entanto, em alguns casos, podemos optar por criar uma nova bexiga a partir de uma parte do intestino, um procedimento conhecido como neobexiga.

Existem também opções de tratamento não cirúrgicos, como a radioterapia, que usa radiação para destruir o tumor, e a quimioterapia, que usa medicamentos para matar as células cancerosas. Em alguns casos, esses tratamentos podem ser usados em combinação.

Como médico, devo ressaltar que cada caso é único, e a abordagem de tratamento ideal para cada paciente depende de uma variedade de fatores. Ao longo da minha carreira, tenho tido o privilégio de trabalhar com uma variedade de técnicas, incluindo a cirurgia robótica, que pode oferecer benefícios significativos em termos de precisão e recuperação do paciente.

Lutar contra o câncer de bexiga pode ser um desafio, mas com o tratamento adequado e o apoio adequado, muitos pacientes podem superar essa doença e levar vidas saudáveis e produtivas. Estou comprometido em fornecer a melhor assistência possível a todos os meus pacientes, e tenho orgulho de fazer parte da luta contra o câncer de bexiga.

No universo da urologia, o tratamento câncer de rim é um dos principais desafios que enfrentamos. Eu, Dr. Rodolfo Borges, busco constantemente aprimorar minha prática e oferecer os melhores resultados aos meus pacientes. Infelizmente, no caso do câncer de rim, tratamentos convencionais como a quimioterapia e a radioterapia não se mostram muito eficazes. Por isso, em muitos casos, precisamos recorrer à Cirurgia Câncer de Rim, principalmente quando não é possível controlar a doença em fases mais avançadas.

O foco do tratamento do câncer renal é a remoção do tumor. Essa remoção pode ser realizada de diferentes maneiras, dependendo do tamanho do tumor e de sua localização. A cirurgia aberta tradicional é geralmente reservada para casos onde o tumor é muito grande.

Esta técnica, no entanto, está sendo gradualmente substituída por abordagens minimamente invasivas. Como a Cirurgia laparoscópica, que realizo através de pequenas incisões no abdome, é uma dessas abordagens.

Outra técnica para o tratamento câncer de rim que vem ganhando espaço é a cirurgia robótica, uma variação da laparoscopia, na qual utilizo braços robóticos articulados e uma câmera 3D para realizar a operação. Essas três modalidades de tratamento podem ser aplicadas em quase todos os tipos de tumores renais.

A principal questão que enfrentamos ao tratar tumores renais é se devemos remover todo o órgão ou apenas o tumor. Em outras palavras, se a abordagem será a nefrectomia total, a remoção completa do rim, ou a nefrectomia parcial, na qual apenas a parte afetada do rim é removida.

Hoje em dia, graças aos avanços na tecnologia e na técnica cirúrgica, qualquer lesão menor do que oito centímetros pode ser submetida a uma nefrectomia parcial. No entanto, quanto mais complexa a localização do tumor, mais recursos precisaremos mobilizar para preservar o rim.

Os tratamentos minimamente invasivos, como a laparoscopia e a robótica, surgiram para reduzir a necessidade de remoção completa do rim. Quanto mais avançada a tecnologia, melhor a articulação do braço robótico e quanto mais ampla a visão proporcionada pela câmera, maior a chance de preservar o rim com segurança.

Portanto, ao enfrentar o câncer renal, é fundamental contar com um urologista experiente, capaz de avaliar cada caso de maneira individual e selecionar o tratamento mais adequado. Como urologista especializado em câncer renal, comprometo-me a utilizar todo o meu conhecimento e habilidade para garantir que meus pacientes tenham as melhores chances de recuperação.

É importante salientar, como já mencionado, que essas glândulas não representam uma doença ou condição que necessite de tratamento. No entanto, para aqueles que se sentem incomodados com a sua aparência, existem opções de tratamento que podem reduzir a visibilidade das Glândulas de Tyson.

O primeiro é a cirurgia, especificamente a cauterização das glândulas. Neste procedimento, cada glândula é cuidadosamente cauterizada, ou seja, a energia térmica é usada para remover as glândulas. Isso é feito de maneira muito controlada e superficial para evitar danos à pele ao redor da glande. Este procedimento deve sempre ser realizado por um urologista especialista em Glândulas de Tyson, para garantir um tratamento seguro e eficaz.

Outra opção de tratamento envolve o uso de cremes abrasivos, como os que contêm certos tipos de ácidos. Este é um tratamento semelhante ao peeling de pele realizado em procedimentos de beleza, onde um creme é aplicado na área afetada para remover gradualmente as camadas superiores da pele e, consequentemente, as Glândulas de Tyson.

Como qualquer tratamento, é importante lembrar que cada um destes métodos possui riscos e benefícios. Como médico, minha responsabilidade é fornecer informações claras e precisas para que cada paciente possa tomar a melhor decisão para si. Além disso, é importante lembrar que cada corpo é único e que a presença das Glândulas de Tyson é completamente normal e natural.

No final das contas, o objetivo do tratamento não é a "cura", já que as Glândulas de Tyson não são uma doença, mas sim o alívio do desconforto estético que alguns homens podem sentir. A compreensão e a aceitação da própria anatomia é um passo importante para a saúde geral e o bem-estar.

A estenose de uretra ou estreitamento da uretra é mais comum em homens jovens, entre os 20 a 40 anos. As causas do estreitamento da uretra normalmente tem relação com traumas na região do períneo ou traumas no pênis. Este estreitamento da uretra não tem tratamento clínico, ou seja, com medicamentos. Existem algumas condutas intermediárias, como a dilatação do canal da uretra com a utilização de uma sonda.

Eu, como urologista com especializações e forte atuação em procedimento na uretra, avalio os pacientes que chegam à clínica queixando-se de jato fraco, necessidade de acordar à noite para urinar, ardência, pequenas perdas no caminho do banheiro e demora para terminar de urinar.

Como especialista em tumor urológico, eu, Dr. Rodolfo Borges, tenho um profundo conhecimento sobre os diferentes tipos de tumores que podem afetar órgãos como os rins, a bexiga e a próstata. Estes órgãos são cruciais para o bom funcionamento do corpo humano. Nos homens, a próstata tem um papel vital na virilidade e na produção do líquido seminal.

Quando enfrentamos casos de sangramento ao urinar, nódulos na bexiga ou nos rins, ou alterações no exame de toque retal ou de PSA, minha abordagem inicial é solicitar exames complementares. Esses exames são fundamentais para confirmar a presença dos tumores urológicos, que frequentemente exigem intervenção cirúrgica imediata.

Os rins, que têm a função de filtrar o sangue, podem ser afetados por tumores de diversas formas. Em alguns casos, é possível remover apenas a parte afetada do rim, mas em situações mais graves, a remoção total pode ser necessária. Eu me especializei em técnicas de cirurgia laparoscópica e robótica, que minimizam os efeitos colaterais e aceleram a recuperação do paciente.

Quanto à bexiga e à próstata, é crucial entender que podem desenvolver diferentes tipos de tumores. Cada caso exige uma avaliação cuidadosa para determinar o tratamento mais adequado, que pode variar desde a retirada do nódulo até a extinção completa do órgão, dependendo da gravidade e do estágio do tumor.

Minha abordagem é estipular a melhor estratégia para combater o tumor urológico, sempre visando minimizar os danos e maximizar a recuperação e qualidade de vida do paciente.

A evolução da tecnologia trouxe inúmeros benefícios para a medicina. Na área urológica, especificamente, a cirurgia laparoscópica urológica se mostra como uma alternativa de sucesso aos procedimentos invasivos, pois viabiliza diversas abordagens por meio de pequenas incisões, permitindo uma recuperação e consequente retorno as atividades rotineiras de maneira mais rápida, explica o especialista cirurgia laparoscópica.

Neste tipo de cirurgia, a visualização do interior do paciente é feita com o Laparoscópio. Este instrumento, conecta-se a um sistema de fibras ópticas e microcâmeras que permite aumentar as imagens em até 20 vezes.

O câncer de próstata é a segunda maior causa de morte por câncer em homens, que se deparam com alterações em exames e/ou sintomas indesejados que revelam essa complicação, mais comum em homens a partir dos 60 anos.

Exatamente por isso e devido aos riscos que essa doença traz, consultar-se com um urologista particular e fazer um check-up da próstata é fundamental para garantir que eventuais problemas sejam detectados o quanto antes.

Em geral, recomenda-se que o check-up da próstata com um urologista seja feito anualmente, a partir dos 40 anos.

Mesmo que não haja sintomas, é fundamental que o homem visite um especialista em próstata, que fará uma avaliação clínica e prescreverá exames adicionais para garantir a perfeita saúde da sua próstata.

Normalmente, os exames necessários para o check-up da próstata são o exame de sangue PSA e o toque retal.

Adultos e crianças podem apresentar uma disfunção miccional por conta de diversos fatores, tais como hiperatividade detrusora ou infecção urinária, malformações genitourinárias, doenças neurológicas como Parkinson ou Alzheimer, paraplegia/tetraplegia, doenças adquiridas como a tuberculose genitourinária ou, ainda, a cistite instersticial, conhecida como a Síndrome da Bexiga Dolorosa.

Apenas um urologista especialista como o Dr. Rodolfo Borges é capaz de investigar as causas e prescrever o melhor tratamento disfunção miccional que, em casos mais graves, pode exigir uma sondagem periódica ou cirurgias para desviar a urina da bexiga para o meio externo.

A incontinência causa muito desconforto ao homem, reduz sua qualidade de vida e pode levar à depressão. Mais comum em homens com mais de 40 anos de idade, a incontinência urinária masculina também pode surgir em pessoas mais jovens e se caracteriza pela perda de urina frequente e irregular, com gotas na cueca depois da micção, além de uma vontade incontrolável de urinar, podendo levar a perdas antes de chegar ao banheiro, conforme explica o Especialista incontinência urinária masculina.

De acordo com o especialista, em homens mais jovens, a incontinência urinária pode estar relacionada ao estilo de vida como a obesidade, tabagismo e alimentação inadequada.

Existem outras causas mais raras, cirurgias pélvicas, retiradas de outros órgãos ao redor da próstata e a radioterapia. A grosso modo, a raspagem de próstata e o tratamento para o câncer de próstata são as causas mais comuns. São os próprios urologistas, que causam a incontinência urinária masculina. É raro, cerca de 1 a 3% dos procedimentos relacionados a próstata podem causar incontinência urinária nos homens. Estamos falando de 99% dos procedimentos que não costumam causar problemas, mas esse 1% exige tratamento específico. E este tratamento incontinência urinária masculina, tem a ver com a quantidade de perda urinária.

Tratamento do aumento benigno da próstata vai depender dos sintomas apresentados e sua intensidade. Alguns medicamentos como a combinação de a-bloqueadores e 5-a-redutase podem ser a primeira linha de tratamento no homem. A cirurgia na próstata também podem ajudar se os sintomas forem severos.

Comento abaixo sobre os possíveis tratamentos da Hiperplasia Prostática, sendo:

1 - Medicamentos para tratar os jatos fracos e as idas frequentes ao banheiro.

2 - Sondagem - tratamento temporário de passagem de sonda, até o paciente chegar ao urologista especialista em aumento benigno de próstata;

3- Embolização da próstata - basicamente é um cateterismo que tem eficácia similar a altas doses medicamentosas e pode ser feito com anestesia local;

4 - Enucleação da próstata - tratamento mais radical e relativamente novo, sendo realizado por laser, robô ou cirurgia convencional;

5 - Raspagem da próstata - tratamento padrão e mais comum, realizado através do ressectoscópio ou por laser;

6 - Urolift - novo tratamento que chegou recentemente ao Brasil.

O tratamento está voltado a "atacar" a causa base, seja no caso do homem, uma próstata aumentada ou a uretra fechada ou no caso da mulher, verificar anomalias no trato urinário.

Caso não exista uma causa base (idiopático), existem alguns medicamentos para tratar e a instalação de um neuro estimulador para melhorar a transmissão entre o cérebro e a bexiga.

Ao identificar as origens da disfunção erétil, que podem andar juntas com outros problemas sexuais, e estabelecer o melhor tratamento da disfunção erétil, o urologista para disfunção erétil tem credenciais, inclusive, para realizar uma terapia por ondas de choque no próprio consultório, induzindo a neovascularização e promovendo a recuperação da função erétil em pacientes que não respondiam às medicações orais.

Em casos específicos, trabalhamos com o implante de próteses rígidas ou infláveis – tudo com tecnologia de ponta e máximo cuidado com as necessidades de cada paciente, que já está fragilizado e com a autoestima baixa.

Antes de mais nada, é importante entender que a disfunção erétil é uma condição médica, e não uma falha de caráter ou uma consequência inevitável do envelhecimento. E, como tal, tem uma variedade de causas possíveis.

A Deficiência Androgênica do Envelhecimento Masculino (DAEM), também conhecida como hipogonadismo tardio, é uma condição associada à redução progressiva nos níveis de testosterona em homens, geralmente a partir dos 40 anos. Essa queda é uma parte natural do envelhecimento, mas, em alguns casos, pode levar a sintomas que comprometem a qualidade de vida.

O tratamento da DAEM visa restaurar os níveis adequados de testosterona e aliviar os sintomas. Entre as opções estão:

Reposição Hormonal (TRT)
A terapia de reposição de testosterona é a principal abordagem para casos confirmados de DAEM. Pode ser administrada em diferentes formas:

Injeções: De ação rápida ou prolongada.
Gel ou adesivos cutâneos: Aplicados diariamente.
Implantes subcutâneos: Lançam testosterona gradualmente no organismo.
Cápsulas orais: Embora menos comuns, são uma alternativa.
O uso de TRT deve ser supervisionado por um médico, pois pode ter efeitos colaterais, como retenção de líquidos, aumento do número de glóbulos vermelhos e risco de problemas cardiovasculares.

Mudanças no Estilo de Vida
Uma alimentação equilibrada, prática regular de exercícios físicos e gerenciamento do estresse podem melhorar os sintomas da DAEM e potencializar os resultados da terapia hormonal.

Suplementos Nutricionais e Fitoterápicos
Em alguns casos, suplementos como zinco, magnésio e vitamina D podem ajudar a melhorar os níveis de testosterona de forma natural. Porém, seu uso deve ser discutido com um médico.

Tratamento de Condições Associadas
Como a DAEM pode estar relacionada a outros problemas de saúde, como obesidade, diabetes ou hipertensão, tratar essas condições também é essencial para o sucesso do tratamento.

A DAEM é uma condição tratável, e a restauração dos níveis hormonais pode trazer benefícios significativos à saúde física e mental. Contudo, a reposição hormonal nem sempre é necessária ou indicada. É fundamental procurar um médico especializado, como um endocrinologista ou urologista, para avaliar o caso e propor o melhor plano de ação.

Se estiver enfrentando os sintomas descritos, agende uma consulta. O diagnóstico precoce pode fazer toda a diferença na qualidade de vida.

A biópsia de próstata é um procedimento médico fundamental para o diagnóstico de alterações na próstata, especialmente no rastreamento do câncer de próstata, uma das principais causas de morte por câncer em homens.

Esse exame é recomendado quando existem indícios de alterações prostáticas, como resultados anormais em exames de sangue (PSA) ou ao toque retal.

 

O Que é a Biópsia de Próstata?


A biópsia de próstata é um procedimento minimamente invasivo no qual pequenas amostras de tecido prostático são retiradas para análise em laboratório. As células coletadas são examinadas ao microscópio para identificar a presença de células cancerígenas ou outras anormalidades.

 

O procedimento pode ser realizado de três formas principais:

 

Via Transretal: A mais comum, feita com auxílio de ultrassom transretal para guiar a coleta das amostras.
Via Transperineal: Realizada através de pequenos cortes na região entre o ânus e o escroto, geralmente indicada em casos específicos.
Via Transuretral: Menos comum, envolve a retirada de tecido por meio da uretra.


Quando a Biópsia é Indicada?


A biópsia é indicada em situações como:

PSA elevado ou com aumento progressivo ao longo do tempo.


Alterações suspeitas no toque retal, como áreas endurecidas ou irregulares.


Achados anormais em exames de imagem, como ressonância magnética multiparamétrica.


Importância da Biópsia
A biópsia de próstata é crucial por diversos motivos:

Diagnóstico Precoce do Câncer: Detecta o câncer de próstata em estágio inicial, aumentando as chances de cura.


Estadiamento da Doença: Permite avaliar o grau de agressividade do câncer por meio do sistema de Gleason, ajudando a definir o melhor tratamento.


Diferenciação de Outras Condições: Ajuda a distinguir entre câncer de próstata e outras condições, como hiperplasia benigna da próstata ou prostatite.


Como é Realizado o Procedimento?


O exame é realizado sob anestesia local ou sedação leve, e o paciente geralmente pode retornar às atividades normais no mesmo dia ou no dia seguinte. Durante a biópsia, uma agulha fina é usada para coletar as amostras de diferentes partes da próstata, totalizando de 10 a 12 fragmentos, dependendo do caso.

 

Riscos e Cuidados
Embora seguro, o procedimento pode ter alguns efeitos colaterais, como:

 

Sangramento leve na urina, sêmen ou fezes.


Desconforto na região perineal.


Risco de infecção urinária, minimizado com o uso de antibióticos profiláticos.


Resultados e Próximos Passos:


O laudo da biópsia geralmente fica pronto em poucos dias. Caso o câncer de próstata seja identificado, o médico discutirá as opções de tratamento, que podem incluir monitoramento ativo, cirurgia, radioterapia ou outras intervenções.

 

Conclusão


A biópsia de próstata é um exame essencial para a detecção precoce e manejo do câncer de próstata.

Realizar o procedimento quando indicado pode salvar vidas, permitindo um tratamento mais eficaz e menos invasivo. Manter exames regulares e consultar um urologista são passos fundamentais para cuidar da saúde prostática e prevenir complicações.

A biópsia de bexiga é um procedimento médico realizado para diagnosticar alterações no tecido da bexiga, como tumores, inflamações ou outras anormalidades. É considerada a principal ferramenta para confirmar o diagnóstico de câncer de bexiga e avaliar sua extensão.

 

Quando é Indicada?


A biópsia de bexiga é recomendada em casos de:

 

Sangue na urina (hematúria).


Resultados anormais em exames de imagem, como ultrassom ou cistoscopia.


Suspeita de câncer ou outras lesões na bexiga.


Como é Realizado o Procedimento?


O exame é feito geralmente durante uma cistoscopia, em que um aparelho com câmera é inserido pela uretra para visualizar a bexiga. Durante o procedimento, o médico coleta amostras de tecido para análise laboratorial.

 

Importância da Biópsia de Bexiga
A biópsia permite identificar a natureza das alterações, diferenciar tumores malignos e benignos e definir o tratamento mais adequado, caso necessário.

 

O diagnóstico precoce por meio da biópsia aumenta as chances de tratamentos bem-sucedidos e melhores resultados para o paciente.

Dra. Rodolfo Borges- Todos os direitos reservados.

CRM-MT: 10015 / Cirurgião Geral – RQE: 5395 / Urologista – RQE: 7493